segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Moreré (Doc.40) e chove…


Quero ter acesso a mais  informações, quero ler jornal, entrar na internet, ouvir Mercedes Sosa. Mandar os documentos para o produtor dos trabalhos. Quero falar com a Ana Luiza mas chove. Minha cólica já não pega tanto. Tenho vontade de bebericar nesse momento, mas prefiro deixar meu corpo são. E gostoso. Sem resquícios. Quero e preciso de uma água de côco. Em minutos termino isso aqui, pulo no meu chinelinho Havaianas, que comprei numa loja em Ipanema, todo mesclado de cor de rosa, mandei-lhe por um terceiro olho, uma florzinha de cristal de miolo cor lilás e as pétalas de cor de cristal mesmo, no meio, na junção entre os dedos. Seria o próximo procedimento, tirar agora uma foto da chinelinha prá  ilustrar esse post. Mas se “ela” não estivesse tão imunda. E assim enfeia o meu blog. Pois comprei um esfregão e esfrego tudo no banho. Esfrego o pé, os chinelos, pernas, machucado na canela, caí fiz um buraco quase no peito do pé, não contei ainda, mas já está quase curado. Caí numa descida, na erosão, nnao vi. E fica tudo lisinho de novo.

A chuva já baixa e eu aqui com preguiça. Esparramando-me pelo lençol percal quatrocentos fios da Mirtes, hahahaha, ela entrou aqui há pouco para resolvermos mais uma mudança de quartos e casas, falou nisso de novo! Mas já não estou em mim, estou pensando no que aquela meninada vai fazer e eu junto, prá não perder o bonde. Mas vontade mesmo de comer uma lambreta. Boa pedida! E chove…

Ô chuva, e dana a chovê
Ô chuva, eu que vim aqui
só prá lhe ver..

Fala comigo, tira minha dor.
toca o meu rosto,
confunda-se com minhas lágrimas,
deixa escorrer..

No teu corpo, que eu quero ter.
Aonde está você?
Ô chuva, eu que vim aqui
só prá lhe ver..
Ô chuva, eu que vim aqui
só prá lhe dizer..


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