sábado, 27 de novembro de 2010

sinto tudo isso calmo, que pode, amanha se transformar num campo de guerra.

aqui é perto da mata, aqui, em silêncio ouço tudo que eu quero. fora o grave dos pneus rodando no paralelepípedo, é o coro da mata que fala. canta. passarinhos abrindo as vozes, uns gritos do jogo de futebol, insetos, vento passando nas folhas das árvores. aqui é o silêncio e pode ser o inferno, pois a rocinha está do outro lado do morro. se o pessoal resolver atacar, ou fugir, ou se movimentar...vai sobrar prá gente aqui. enquanto isso não vira um inferno, eu curto o paraíso. brisa mansa desse sábado..por aqui..calmaria no coração. amém.

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