quinta-feira, 13 de maio de 2010

me salvo. me slvo. ms

hoje acordei triste, mas acordei com flores, madra maria mãe desses horrores, veja um sabão para limpar o chão e os tantos penhores. que hoje não se pode saudar nem deuses, nem impostores. a tirania é arriscada, riscada à faca pela mão dos senhores, da minha mão, quem decifra a esfinge simples, linho branco, tela pintada, mancha na boca da gente, os horrores que não querem calar. estrados, sem cobertores. resta agora a lua da noite préssa gente ir. saúdo a qualquer brisa ou, penso, rezo, devo e me devoto, quero que seja assim. não hoje a noite serve a tantos mas se ocupa de mim. nem sabemos como, sem receitas, toma um cuidado. cuida de mim.

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