sábado, 13 de março de 2010

eu não quero e eu fugi.

“o amor quando soube que era amor “ (tigra/carlinhos brown/daniela procopio) o amor quando soube que era amor pediu companhia prá todo dia amor de madrugada fria mão com mão arroz com feijão amor prá demasia amor dizer não ia se eu não dou um empurrão amor dizer não ia se eu não cego a tua mão o amor quando soube que era amor pediu poesia prá todo dia amor de amanhecer tranquilo mão com mão ouvir respiração amor de maresia amor dizer não ia se eu não dou um empurrão amor dizer não ia se eu não cego a tua mão o amor não pode virar bomba mas vem a tona que nem tormenta o amor não pode virar bomba amor se rega se alimenta amor, amor, amor é pra dar o amor não pode virar bomba mas vem a tona que nem tormenta o amor não pode virar bomba amor se rega se alimenta amor é pra ter não pra carregar. Nunca me entorne seu amor E não me sirva solidão Isso não serve prá descer do céu E eu não quero carregar o chão Amor não serve prá beber a dor Não quero fuga para solidão Eu não quero isso não, assim não Prá mim não, por mim não Eu não quero não

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