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virose estranha. dói a cabeça e o olho. nunca senti assim.
chatissimo ficar bestando em casa, sem forças prá fazer as coisas...mas me fez parar para ver finalmente o filme
alice do
tim burtom. achei tão maravilhoso que não conseguia nem piscar. e gostei realmente muito dela ser uma
alice que cai na real. totalmente
consciente da realidade mesmo que sonhando.
principes não existem como não existe aquela mania burra de acreditar que o futuro é sempre melhor, ou o passado, o que é pior ainda. aquela tia
zumbeta no final do filme lembra aquelas pessoas que pensaram durante a vida toda que outras pessoas tinham que resolver suas
próprias questões, e dançaram. ficaram presas no passado ou sonhando com o futuro. a moça é forte e
frágil mas acredita mesmo nos seus sonhos. ela é sua própria realidade e no final vira uma grande
empreendedora atravessando outros mares e, pelo que deu para entender, ela fez a escolha certa e será mais feliz do que se ficasse com aquele
bobão. achei tão
bacana a
idéia do
diretor de criar uma
alice assim. justo ela,
alice, que não vê nada, não sabe de nada...e mata o dragão que
azucrina um povo inteiro. profundo e real. verdadeiro e
atual.
alice de
tim tem
personalidade, segurança em si própria e é tranquila e bonita. acho que preciso tirar umas férias e é ruim sentir-se fraca e mais
frágil. estou tentando estudar uma musica nova que vou cantar numa apresentação em são
paulo. acho que seria bom viajar. ir a algum lugar novo passar uns poucos dias.
wonderland seria o
maximo! termino com a frase de clarice, parente de alice
, nossa amiga.....“Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz.” (c.l.)
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